

Nunes: O artilheiro dos gols decisivos
Certamente, você já ouviu aquele verso que diz: “Zico, Adílio e Júnior fazenda a bola rolar”. Mas hoje, é dia de relembrar de outro artilheiro: João Batista Nunes de Oliveira, o Nunes, ficou eternizado na memória dos rubro-negros e não só por sua vasta cabeleira. Nunes jogou na juventude pelo clube da Gávea, mas se profissionalizou no Confiança, do Sergipe. Depois, jogou pelo Santa Cruz, foi para o México e em 1980 fez parte da geração de ouro do Flamengo. Antes de defender

jogadeterno
4 de abr. de 20192 min de leitura


Renato Abreu: Canhão da gávea
No futebol das categorias de base mundial quando um jogador canhoto opta por jogar pelo meio-campo ou pelo ataque e não se destaca, o treinador corriqueiramente o transfere para lateral esquerda. E com nosso classudo de hoje não foi diferente, Carlos Renato de Abreu, mais conhecido como Renato Abreu, apesar de ser natural da cidade de São Paulo, começou a desbravar o tapete verde como atacante em Santa Catarina, no Marcílio Dias. E logo na primeira temporada foi transferido
Lucas Miranda
4 de mar. de 20192 min de leitura


Bianchini: 2 gols contra o Barcelona no Camp Nou
Um estudante de contabilidade e ajudante de padeiro, nascido na pequena cidade de Cordeiro (RJ), iria vestir o terno de importantes equipes do país. Mas isso só aconteceria quando Adhemar Bianchini de Carvalho (de pé, à esquerda da foto acima), depois de despontar na equipe amadora local. Em 1960 teve poucas oportunidades no Bangu , mas no ano seguinte já estava entre os titulares, inclusive participando de uma excursão da equipe, durante mais de 100 dias. E foi nessa ocasiã
Luiz Loureiro
24 de fev. de 20193 min de leitura


Aloísio Chulapa: o danoneiro
Aloísio José da Silva, vulgo Aloísio Chulapa, é o exemplo de um jogador classudo. Dominante dentro da grande área adversária, Aloísio ganhou o mundo com seus gols e principalmente com todo seu carisma diante dos torcedores e de seus companheiros de grupo. O alagoano, natural de Atalaia, que desfilou no tapete verde com 26 ternos diferentes ao longo de toda sua carreira , deu início nas categorias de base do CRB (clube mais conhecido de seu estado) e foi onde o Flamengo o v
Lucas Miranda
18 de fev. de 20192 min de leitura


Alessandro: O capitão dos libertados
Libertados é o nome do documentário que narra a conquista invicta do Corinthians na libertadores de 2012, hoje nós iremos contar a história do lateral direito e capitão do título: Alessandro. Alessandro Mori Nunes é natural de Assis Chateaubriand no Paraná e foi por lá que iniciou os primeiros passos nas categorias de base, logo chamou a atenção do Flamengo. Grandes nomes honraram o terno rubro negro e com o nosso classudo não foi diferente. No time da gávea foram seis temp
Victor Rodrigues
6 de fev. de 20192 min de leitura


Yan: uma promessa na geração de ouro vascaína
Nem só de ídolos renomados vive o Joga de Terno. De vez em quando, gostamos de relembrar nomes que, ainda que não tenham encontrado o destino tão promissor em sua trajetória, ficam na memória dos torcedores que nos enviam sugestões. E o nome de hoje é Yan, promessa do Vasco nos anos 90. Yan começou no futsal no interior de Santa Catarina quando um olheiro o levou às divisões de base do Vasco da Gama . Aos 16, já fazia jogos pelo profissional e chegou a ser considerado uma da
Luiza Lourenço
7 de dez. de 20182 min de leitura


Claudio Maldonado: chileno com trajetória verde e amarela
No último domingo o Cruzeiro realizou um jogo em homenagem aos 15 anos da Tríplice Coroa, estiveram presentes craques que marcaram o clube por gerações. Recordaremos a trajetória de um deles: Claudio Maldonado. Lembrado com carinho pela torcida celeste o chileno fez parte do elenco multicampeão de 2003. Entre suas características estavam carrinhos, roubadas de bola e até mesmo vários cartões. Esses fatores somados a sua qualidade técnica contribuíram para a formação de um e
Iasmin Gomes
29 de nov. de 20182 min de leitura


Fábio Luciano: Xerife da nação
O classudo de hoje do Joga de Terno, apesar de não ser um jogador midiático, veio para quebrar os padrões e mostrar que a classe se faz com um bom futebol. Fábio Luciano jogou em muitos clubes e conquistou alguns títulos importantes na carreira, mas tornou-se um ícone pelo bom futebol apresentado. O torcedor rubro negro sempre vai se lembrar do zagueiro pelo carinhoso apelido de Xerife. Revelado em 1996 pela Ponte Preta , o paulista nascido na cidade de Vinhedo começou a c
Lucas Santos
31 de out. de 20183 min de leitura


Fio Maravilha, nós gostamos de você
Ele era desengonçado, folclórico e tinha a fama de perder gols feitos. Como então João Batista de Sales virou Fio Maravilha e teve direito a uma música composta por Jorge Bem Jor? Já vamos chegar lá. Antes é bom contar a história do mineiro que saiu de Conselheiro Pena (MG) ainda adolescente para jogar no Flamengo . Longe de ser um craque, Fio disputou 167 jogos e marcou 44 gols com o terno rubro-negro, entre os anos 1960 e 1970. Apesar de atacante, não tinha um faro artilhe
Julimar Pivatto
30 de out. de 20182 min de leitura


Rodrigo Gral: o Santo Gral
O classudo de hoje é um atacante daqueles matador. Com mais de 600 gols, o jogador coleciona quase 20 clubes na carreira. Entre eles, dois clubes se destacam: o que o revelou e o do coração. O Joga de Terno de hoje conta um pouco da história de Rodrigo Gral. Rodrigo Gral foi revelado pelo Grêmio em 1995. E uma situação o tanto curiosa o fez chamar a atenção do Felipão, comandante gremista na época. Ainda jogando pelo juvenil do Grêmio, o grupo estava auxiliando no treinamen
Diorgnes Lima
5 de out. de 20182 min de leitura



















