

Bianchini: 2 gols contra o Barcelona no Camp Nou
Um estudante de contabilidade e ajudante de padeiro, nascido na pequena cidade de Cordeiro (RJ), iria vestir o terno de importantes equipes do país. Mas isso só aconteceria quando Adhemar Bianchini de Carvalho (de pé, à esquerda da foto acima), depois de despontar na equipe amadora local. Em 1960 teve poucas oportunidades no Bangu , mas no ano seguinte já estava entre os titulares, inclusive participando de uma excursão da equipe, durante mais de 100 dias. E foi nessa ocasiã
Luiz Loureiro
24 de fev. de 20193 min de leitura


Atlético-MG 1977-1983: A maravilhosa geração quase protagonista
No dia 23 de janeiro deste ano a página ENJE (Escola Nicola de Jornalismo Esportivo) – Sala de Aula inaugurou a serie “Debate Democrático” com a pergunta: “O Galo deixou de ser protagonista no futebol?”. Para alguns o Atlético nunca chegou a ser protagonista no futebol brasileiro, apenas teve bons momentos na atual década, ao vencer a Libertadores-13 e a Copa do Brasil-14. Para aprofundar um pouco a discussão, este Terno de Linha vai retroceder aos anos 1970 e início da déca
Luiz Loureiro
10 de fev. de 20194 min de leitura


Tiago Cardoso: o homem dos acessos
O joga de terno de hoje é um goleiro que por muitos anos defendeu um clube Pernambucano. Trata-se de Tiago Cardoso, que disputa o Paulistão de 2019 pelo Mirassol. O goleiro de 34 anos foi campeão Brasileiro em 2001, pelo Athletico Paranaense , clube que atuou entre 2001 e 2007. Tiago voltou a ser um goleiro de destaque no Santa Cruz, clube que defendeu por 6 anos e pelo qual conseguiu o acesso em todas as divisões que disputou até chegar à elite do campeonato Brasileiro, em
Igor Machado
3 de fev. de 20192 min de leitura


João Leite: Goleiro de Deus
Em 1976 o futuro não parecia muito pr promovido das categorias de base, logo depois de completar 20 anos. Era desanimador enfrentar a concorrência do veterano Careca e de Zolini, que se alternaram com o terno atleticano no ano anterior. E a situação ficaria pior quando o Atlético resolveu importar o folclórico goleiro argentino Ortiz, que logo assumiu a titularidade e tornou-se ídolo da torcida por sua habilidade de jogar com os pés e, principalmente, por fazer gols cobran
Luiz Loureiro
27 de jan. de 20192 min de leitura


"Tim, Tim, Tim! Gol de Valentim!"
Hoje não é um sábado qualquer. É dia de River Plate x Boca Juniors. Dia de decisão da Libertadores. Considerado por muitos a maior rivalidade do futebol mundial, o confronto entre River e Boca é repleto de histórias e de artilheiros. Na lista dos maiores goleadores, o classudo de hoje cravou o seu nome. Nada de Tévez, Palermo ou Maradona, contra o River ninguém foi maior que ele. O JdT relembra a carreira do brasileiro Paulo Valentim, o maior artilheiro do Boca Juniors no Sup
Nathália Fiuza
24 de nov. de 20183 min de leitura


Mazurkiewicz: Cadê o Pelé?
Muitos jogadores de futebol são lembrados por lances isolados, mesmo tendo construído uma carreira sólida e vitoriosa. Esse é o caso do classudo de hoje que, mesmo tendo vestido o terno titular da seleção uruguaia em 3 mundiais, num dos quais foi considerado o melhor goleiro , é sempre lembrado pelo lance em que foi driblado por Pelé, sem que o mesmo sequer tocasse na bola. O pai, fugindo da invasão nazista à Polônia, estabeleceu-se no Uruguai, na pequena cidade-balneário d
Luiz Loureiro
9 de nov. de 20183 min de leitura


Valdo: Disciplina e mastria
Dia 19 de dezembro de 2004. O Botafogo entra em campo lutando contra o rebaixamento. E consegue. Empata por 1 a 1 com Atlético-PR em Curitiba e segue na elite do futebol brasileiro. Mas para um jogador, a carreira de atleta se encerra neste dia. Valdo, meia conhecido por sua disciplina tática e com experiência acumulada de grandes clubes e duas Copas do Mundo, se despediu dos gramados aos 40 anos. Valdo Cândido Filho nasceu em 1964 em Siderópolis (SC). Começou nas categoria
Julimar Pivatto
26 de jul. de 20183 min de leitura


Alex, o mineiro
Os títulos sempre são marcados por um jogador em especial. O Campeonato Brasileiro de 2001, o primeiro e único conquistado pelo Atlético Paranaense até então, tem nome e sobrenome de um artilheiro bastante conhecido em terras brasileiras na primeira década do século: Alex Mineiro. Alex começou sua carreira no América Mineiro no ano de 1995, marcando 4 gols em 14 jogos. Despertou então o interesse do Cruzeiro, onde desembarcou em 1997 para conquistar seus primeiros títulos co
Caio César
22 de abr. de 20172 min de leitura



















