

Donizete: a Pantera da Colina e de General Severino
É difÃcil dizer onde Osmar Donizete Cândido foi mais Ãdolo: no Botafogo campeão de 95 ou no Vasco vencedor da Libertadores de 98? Na Colina ou em General Severiano, se o Pantera chega, a reverencia é a mesma! Mesmo sendo mineiro, da cidade de Prados, o Pantera pouco lembra o famoso mineirinho que permeia o imaginário brasileiro. Na verdade, o que mais se assemelha é mesmo o animal na qual é lembrado pelas suas comemorações. O atacante forte e rápido deus seus primeiros pass

Kael Ladislau
16 de nov. de 20183 min de leitura


Leandro Guerreiro: Destaque em clássicos
Hoje falaremos de um jogador que não se destaca por dribles ou passagens vitoriosas na Seleção Brasileira, porém não menos importante para o futebol. Conhecido pela lealdade e responsabilidade dentro de campo já passou por vários times brasileiros e certamente você já o viu jogar: Leandro Guerreiro. Durante a carreira atuou de volante e zagueiro. Foi revelado pelo Sport Club Internacional e, no clube gaúcho, não teve protagonismo como em Botafogo, Cruzeiro e América Mineiro
Iasmin Gomes
14 de nov. de 20183 min de leitura


Platini: O carrasco de 86
Com mais de 600 textos publicados, nós da Joga de Terno ainda temos que contar a história de muitos classudos , e o de hoje é sem sombra de dúvidas, um daqueles com C maiúsculo e talvez você não goste dele por motivos extra campos mas com certeza você respeita o futebol de Michel Platini. Filho de italianos que criaram raÃzes na França, nosso classudo não teve um inÃcio de carreira tão promissor, algumas lesões e o pouco preparo fÃsico, que sempre foi um problema na carreir
Victor Rodrigues
12 de nov. de 20182 min de leitura


Mazurkiewicz: Cadê o Pelé?
Muitos jogadores de futebol são lembrados por lances isolados, mesmo tendo construÃdo uma carreira sólida e vitoriosa. Esse é o caso do classudo de hoje que, mesmo tendo vestido o terno titular da seleção uruguaia em 3 mundiais, num dos quais foi considerado o melhor goleiro , é sempre lembrado pelo lance em que foi driblado por Pelé, sem que o mesmo sequer tocasse na bola. O pai, fugindo da invasão nazista à Polônia, estabeleceu-se no Uruguai, na pequena cidade-balneário d
Luiz Loureiro
9 de nov. de 20183 min de leitura


Natal: o Diabo Loiro Celeste
Partida de volta da decisão da Taça Brasil de 1966. Aos 44 minutos do segundo tempo, no enlameado gramado do Pacaembu, um raio penetrou a área do Santos e, com o lado externo do pé direito, decretou a vitória do Cruzeiro e consolidou o primeiro tÃtulo de expressão nacional de uma equipe de Minas Gerais. Natal, o Classudo de hoje, contrariando sua tendência natural de procurar a linha de fundo, apareceu como centroavante, para inscrever seu nome na galeria de “monstros sagrado
Luiz Loureiro
4 de nov. de 20182 min de leitura


Paulo André: É Xeque mate!
De Dom Casmurro à gênio indomável, um cara que gosta de MPB. Marisa Monte e Oswaldo Montenegro fazem parte da sua playlist. Um zagueiro clássico, que joga como música. Pode até não ser um protagonista, mas está lá para proteger o gol e seus companheiros. Um atleta que vai na contramão dos jogadores de futebol. Este, é Paulo André.Uma pessoa de opiniões fortes, sempre com muitas ideias, reflexões e liderança. Um beque diferenciado, que passa pelo mundo da arte e da literatura

jogadeterno
2 de nov. de 20182 min de leitura


Franck Ribéry: Terceiro melhor do mundo
O JdT de hoje é sobre um francês que começou a jogar futebol aos 6 anos de idade e se firmou, ainda novo, no gigante Bayern de Munique. São 11 anos de terno bávaro e importantes tÃtulos nacionais e internacionais. A história recente da equipe alemã conta com grandes nomes e não podemos deixar de fora o do ponta-esquerda, Franck Ribéry. O classudo foi observado por vários times quando jogava em Galatasaray e Olympique de Marseille, atraindo mais olhares na Copa do Mundo de 20
Iasmin Gomes
1 de nov. de 20183 min de leitura


Fábio Luciano: Xerife da nação
O classudo de hoje do Joga de Terno, apesar de não ser um jogador midiático, veio para quebrar os padrões e mostrar que a classe se faz com um bom futebol. Fábio Luciano jogou em muitos clubes e conquistou alguns tÃtulos importantes na carreira, mas tornou-se um Ãcone pelo bom futebol apresentado. O torcedor rubro negro sempre vai se lembrar do zagueiro pelo carinhoso apelido de Xerife. Revelado em 1996 pela Ponte Preta , o paulista nascido na cidade de Vinhedo começou a c
Lucas Santos
31 de out. de 20183 min de leitura


Fio Maravilha, nós gostamos de você
Ele era desengonçado, folclórico e tinha a fama de perder gols feitos. Como então João Batista de Sales virou Fio Maravilha e teve direito a uma música composta por Jorge Bem Jor? Já vamos chegar lá. Antes é bom contar a história do mineiro que saiu de Conselheiro Pena (MG) ainda adolescente para jogar no Flamengo . Longe de ser um craque, Fio disputou 167 jogos e marcou 44 gols com o terno rubro-negro, entre os anos 1960 e 1970. Apesar de atacante, não tinha um faro artilhe
Julimar Pivatto
30 de out. de 20182 min de leitura


Jairzinho: O furacão de 70
Valente, forte e veloz, o classudo de hoje não tinha os dribles desconcertantes de Garrincha, mas também virou Ãdolo no Botafogo, com suas arrancadas e impressionante faro de gol. Honrou a camisa 7 alvinegra e perpetuou a sua magia, assim como fez com o terno da Seleção Brasileira. Quem desfila no tapete verde do JdT deste sábado é o único jogador a marcar gols em todas as partidas de uma Copa do Mundo. Prazer, Jairzinho! A ligação do craque com o Botafogo começou no final
Nathália Fiuza
29 de out. de 20184 min de leitura



















